A morte da Internet no Brasil

Venho observando de longe alguns movimentos “suspeitos” com relação à nossa Internet Brasileira. Foram varios fatores isolados que no final motivam favoravelmente a opinião pública à censura que esta por se instalar.

O artigo do Gustavo Gindre no Observatório da Imprensa, relata bem a teoria da conspiração, bem como suas razões e consequencias.

Amanhã, dia 08 pode ser conhecido como o dia em que a Internet morreu no Brasil, pois será votado um projeto de lei do Senador Eduardo Azeredo instituindo a cartorização do acesso à Internet, tudo que fizermos ficará registrado, a comecar por nossos dados, paginas que acessamos, arquivos trocados, e-mails enviados, tudo por cinco anos no provedor de acesso. Cyber Cafes e Universidades serão obrigados a manter registro e quem não cumprir esta lei absurda podera ser preso por até quatro anos, mas o mensaleiros estão soltos…

É necessário que cada um faça algo para coibir estas aberrações que estão em curso para censurar nossa Internet, divulgue, publique, cite, esclareça as pessoas,mas não fique parado, a Internet como a conhecemos pode estar próxima do fim. Corremos um sério risco de retrocesso

Tal retrocesso só interessa à uma poderosa minoria, a quem é que precisamos descobrir…

Para que você entenda melhor o que esta acontecendo, segue uma série de links sobre o tema.

E você vai ficar ai parado ?

Update 15h

Há luz no fim do tunel

Update 08/11/06

Links sobre o projeto de lei 89/2003

O curioso é que o projeto de lei 89/03 esta assinado pelo Deputado João Paulo Cunha, conhece ? >:)

O fogo esta aparecendo sob a fumaça…

O que anda falando lá fora…

Update 10/11/06

Sobre João Carlos Caribé

Consultor Trandisciplinar, Mestre em Ciência da Informação.

Uma resposta »

  1. CENSURA NUNCA MAIS!!!

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  2. Pingback: A morte da Internet no Brasil, versão 2.0 « Censura não !

  3. É de se temer que a internet seja um sistema onde se possa divulgar denúncias e críticas, mas que essas sejam bloqueadas por controles de acessos ou que os que as acessam sejam marcados em um banco de dados. Mas quem entre os “orkuteiros” vai ter com que se preocupar se os seus acessos são registrados?

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